Vocês sabem como surgiram as frações?

 História: Origem das Frações

No antigo Egito por volta do ano 3000 a.C., o faraó Sesóstris distribuiu algumas terras às margens do rio Nilo para alguns agricultores privilegiados. O privilégio em possuir essas terras era porque todo ano, no mês de julho, as águas do rio inundavam essa região ao longo de suas margens e fertilizava os campos. Essas terras, portanto, eram bastante valorizadas.
Porém, era necessário remarcar os terrenos de cada agricultor em setembro, quando as águas baixavam. Os responsáveis por essa marcação eram os agrimensores, que também eram chamados de estiradores de corda, pois mediam os terrenos com cordas nas quais uma unidade de medida estava marcada.
Essas cordas eram esticadas e se verificava quantas vezes a tal unidade de medida cabia no terreno, mas nem sempre essa medida cabia inteira nos lados do terreno. Esse problema só foi resolvido quando os egípcios criaram um novo número: o número fracionário. Ele era representado com o uso de frações, porém os egípcios só entendiam a fração como uma unidade (ou seja, frações cujo numerador é igual a 1).
Eles escreviam essas frações com uma espécie de sinal oval escrito em cima do denominador. Mas os cálculos eram complicados, pois no sistema de numeração que usavam no antigo Egito os símbolos se repetiam muitas vezes.

POESIA, um momento de reflexão para o aprendizado na MATEMÁTICA

A poesia também pode fazer parte da aula de Matemática para enriquecer os conceitos que serão construídos ao longo do aprendizado.

Postado pela Professora da Sala de Leitura.

Alimentação.

Atividade proposta pela Apostila de Inglês do 8° ano, onde eles teriam que montar um cardápio baseado na nossa alimentação.
Profª Lilian

Jornal Cruzeiro do Sul, dia 20 de Agosto de 2013.

Plantio da Árvore na E.E Professor José Odin de Arruda em 2012.

"Dia da Árvore"

Do leitor - página A3

Programa Escola da Família

O P.E.F acontece na E.E Profº José Odin de Arruda todos os sábados e domingos, das 9 horas às 17 horas, oferecendo à comunidade escolar e local além de esportes como: futsal, vôlei, tênis de mesa, xadrez, dominó, dama, entre outros jogos lúdicos; oficinas de EVA, decoupagem em madeira, pintura em tecido, pulseiras artesanais, biscuit, fanfarra, teatro, cantinho da leitura, capoeira, várias outras atividades e capacitações são oferecidas por universitários, muitas dessas oficinas poderão reverter em renda familiar.

O P.E.F é um ambiente de lazer, diversão, comprometimento e principalmente de paz. Aos finais de semana há o envolvimento de gestor (diretor), educador profissional, universitários, voluntários, parcerias e comunidade.

Equipe do Programa Escola da Família

Festival de Teatro da Polícia Militar

Todos os anos, nossa escola participa do festival de teatro organizado pela polícia militar. A seleção dos alunos é feita pela Profª Diléia. Um tema é indicado e as escolas inscritas fazem uma releitura de obras de autores renomados ou produzem seus próprios texto. Nossa escola vem colecionando troféus; no ano passado recebemos o troféu de melhor apresentação e este ano o terceiro lugar. Nosso elenco, professores, diretores, coordenadores e cooperadores estão de parabéns. Devemos também agradecer aos professores que ajudaram a professora Diléia: Úrsula Mara (sala de leitura), Nilza Severino (História), Cristiani Guimarães (Arte), Viviana Martins (coordenadora) e William Maia (ex aluno), sem eles não conseguiríamos realizar e apresentar o teatro.

O Odin na luta contra a dengue

Dengue é a enfermidade causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus. A dengue é transmitida para o homem através da picada do mosquito Aedes aegypti. Mais conhecido como mosquito da dengue para evitar a proliferação do mosquito vetor é necessário: retirar os pratos dos vasos de plantas ou enchê-los até a borda com areia; eliminar todos os materiais que não tem serventia do pátio; colocar telas milimétricas (malha de 1 mm entre nós) nos ralos; fazer limpeza semanal das calhas e manter bem vedados os recipientes com armazenamento de água para consumo.

A profª de Português Ângela organizou com os alunos das sétimas séries campanhas educativas contra a dengue, através da produção de paródias, confecção de folders, cartilhas educativas e campanhas publicitárias. Confira esse momento de engajamento social:

Recado: Vinicius vem aí

Ei pessoal, o projeto Vinicius de Moraes - 100 anos será em outubro. Converse com seus amigos, preparem atividades para o sarau, faça diferente, cante, declame, dance. Revele o poeta através do seu dom artístico.

Profª Ivana

Produção de texto

Após leitura e análise de textos da mitologia grega e das lendas brasileiras, os alunos foram desafiados a criar uma lenda urbana. Essa atividade contou com pesquisas e muita criatividade. As lendas urbanas foram apresentadas para um júri, formado por alunos da sala, que teve a árdua tarefa de selecionar as melhores.Como esta:

Produção de uma lenda urbana

A Lenda do Velho Preto

Existia um homem preto, muito velho de cabelos brancos que vagava pelas ruas de sua cidade, à noite, recolhendo as latinhas que os adolescentes jogavam. Pelas ruas onde o Velho Preto vagava, havia uma escola, nela estudavam alunos muito maldosos e sem educação no período da noite.
Sempre que eles saíam da escola, caçoavam do pobre Velho Preto, mas ele nem ligava. Até que um dia, ao término das aulas, os alunos não só caçoaram do velho, mas também o maltrataram, surrando-o sem piedade, bateram tanto que o coitado acabou morrendo no chão todo ensanguentado.
Os alunos não satisfeitos com o que tinham feito, resolveram pegar todas as suas latinhas e espalharam-nas pela rua.
Dois dias depois da morte do Velho Preto, os alunos resolveram passar por lá. Mas depois daquela noite nunca mais ninguém viu os cruéis alunos por aquelas redondezas.
Diz a lenda que quem caçoa ou bate em negros , velhinhos ou mendigos, o Velho Preto aparece de noite com sua corrente de latinhas e mata-os enforcados e depois esconde os corpos em um lugar secreto onde nunca ninguém descobriu e nunca ninguém descobrirá.

Por ocasião do dia dos namorados, os alunos leram o livro:
Contos de Amor de Pedro Bandeira. Em seguida, divididos em grupos, foram desafiados a produzir um conto de amor. As produções foram apresentadas na sala e despertaram o romantismo e o encantamento entre os alunos. Os textos produzidos foram compilados para o nosso livro de contos, intitulado Contos a varias mãos.